AFONSO DE CASTRO GONÇALVES
( BRASIL - MINAS GERAIS )

Nascido e morador em Maravilhas - MG, é escritor,
poetas, historiador, ex-professor e compositor popular.
Bacharel pela Faculdade de Direito do Oeste de Minas, Divinópolis.
Publicou “Estrelas no Quarador” (poemas) e “Alvíssaras,
Caro Leitor!” (prosa). Cronista escreveu regularmente nos jornais “Gazeta Paraminense”, “Hoje-Jornal da Cidade” de Sete Lagoas; “Correio de Pitangui” e “Estado de Minas” (Cartas à Redação). Partícipe — premiado em quatro   — dentre 12 (doze) Coletâneas, inclusa na Cena Poética 4 e 7, 2018 e 2021, e RS Edições.
Tem trabalhos no site “Recanto das Letras”. Trovador-partícipe da Praça das Trovas - RJ. Menor e editor de
A Voz de Santo Antônio, primeiro jornal da cidade.
Carnavalesco, criador do “Cordão do Tipo Fora da Hora”.
Ex-radialista, programa “Lição de Coisas”, de cunho educativo e cultural. Membro do “Coral Flor das Gerais”, em sua terra natal. Anualmente, empenha-se na fundação da “Sociedade para a Eco Interação do Vizinho Amigo” (SEIVA), de cunho fraterna e lítero-filosófica.
Pertence à “Academia Brasileira de Letras e Artes Minimalistas” (ABLAM), com sede em Itaocara-RJ e “Clube de Letras de Sete Lagoas” (CLSL) MG.
Condecorações: Comenda (medalhe e diploma) de Batatals, Pitangui-MG; Diploma “Honra e Conduta” da Polícia Militar de Minas Gerais; Placa-Homenagem da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB/Pitangui-MG, pela defesa dos Humanismo e Justiça Social. Outras medalhas, Diplomas ou Placas de Mérito Literário o Cultural.  afoncas@gmail.com

CENA POÉTICA 10 — poesia & prosa.  Belo Horizonte, MG: RS Edições e Baroni Edições, 2024.  216 p. 
Exemplar da biblioteca de Salomão Sousa

Abominabilis

Por um triz
armaram ardis
pra gente ser infeliz
(a cicatriz).
Brandiram fuzis
aos civis do país.
Não percamos a força motriz,
fora as hostes hostis!
Nunca mais o bis
do que não condiz.


Poema Acróstico

 Democracia é vital,
Esparge o sol, é renovo.
Mira sempre a gran verdade:
O Estado do bom Direito.
Cuida do Bem Social,
Respeita o voto do povo,
Cabe não quem põe defeito,
Ignora, falseia, atiça.
A Nação não é omissa!


Ame o poema! (palíndromo)

soa como caos
a mira da rima
a diva da dívida da vida
(me) livro da dor vil (me)
avivo o viva
!ame o poema!

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Página publicada em dezembro de 2025.